quinta-feira, 9 de novembro de 2017

DONGA - Arte Tumular - 425 - Cemitério São João Batista - Rio de Janeiro







Local: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro
           Quadra 15 nº 17595








Donga
Informação geral
Nome completoErnesto Joaquim Maria dos Santos
Nascimento5 de abril de 1890
OrigemRio de Janeiro
País Brasil
Data de morte25 de agosto de 1974 (84 anos)
Gênero(s)Samba
Instrumento(s)Violão
Banjo
Cavaquinho
Período em atividade1916-1953
Afiliação(ões)Mauro de Almeida
Mário Cavaquinho
Pixinguinha
Orquestra Victor Brasileira
João da Baiana
PrémiosOrdem do Mérito Cultural(2016)
PERSONAGEM
Ernesto Joaquim Maria dos Santos, conhecido como Donga, (Rio de Janeiro, 5 de abril de 1890 — Rio de Janeiro, 25 de agosto de 1974) foi um músico, compositor e violonista brasileiro.
Morreu aos 84 anos de vida.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Filho de Pedro Joaquim Maria e Amélia Silvana de Araújo, Donga teve oito irmãos. O pai era pedreiro e tocava bombardino nas horas vagas; a mãe era a famosa Tia Amélia do grupo das baianas Cidade Nova e gostava de cantar modinhas e promovia inúmeras festas.

Participava das rodas de música na casa da lendária Tia Ciata, ao lado de João da Baiana, Pixinguinha e outros. Grande fã de Mário Cavaquinho, começou a tocar este instrumento de ouvido, aos 14 anos de idade. Pouco depois aprendeu a tocar violão, estudando com o grande Quincas Laranjeiras. Em 1916 consagrou a gravação de Pelo Telefone, considerado o primeiro samba gravado na história.


Organizou com Pixinguinha a Orquestra Típica Donga-Pixinguinha. Em 1919, ao lado de Pixinguinha e outros seis músicos, integrou, como violonista, o grupo Oito Batutas, que excursionou pela Europa em 1922. Em 1926 integrou a banda Carlito Jazz. Em 1940 Donga gravou nove composições (entre sambas, toadas, macumbas e lundus) do disco Native Brazilian Music, organizado por dois maestros: o norte-americano Leopold Stokowski e o brasileiro Villa-Lobos, lançado nos Estados Unidos pela Columbia.

No final dos anos 50 voltou a se apresentar com o grupo Velha Guarda, em shows organizados por Almirante. Enviuvou em 1951, casou-se novamente em 1953 e foi morar no bairro de Aldeia Campista, para onde se retirara como oficial de justiça aposentado.

MORTE
Doente e quase cego, viveu seus últimos dias no  Retiro dos Artistas, falecendo em 1974. Está sepultado no Cemitério São João Batista.

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales
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